No enlaço do laço do nó do abraço
Na mistura que figura a fulgura da nossa loucura
No embolado apertado do emaranhado engalfinhado
No calor fervente do amor ardente
Na conexão da ligação dessa fusão
Na pele que adere e não repele
Na boca louca na nuca
No enlaço do laço do nó do abraço
Nós consumimos o S de sós
Nós nos devoramos nós
E somos só o nó de dois num só
3 comentários:
Uauu!!! Massa seu poema,e bem caliente! rsrs
Fiquei sem ar. Uauuuuuuu!
Beijos
Parabéns pelo blog e pelo poema. Só passei para retribuir a visita. Agora estou seguindo este blog também.
Um abraço.
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