domingo, 7 de novembro de 2010

No sense? Só sense!


No enlaço do laço do nó do abraço
Na mistura que figura a fulgura da nossa loucura
No embolado apertado do emaranhado engalfinhado
No calor fervente do amor ardente
Na conexão da ligação dessa fusão
Na pele que adere e não repele
Na boca louca na nuca

No enlaço do laço do nó do abraço
Nós consumimos o S de sós
Nós nos devoramos nós
E somos só o nó de dois num só


3 comentários:

L.L.J. disse...

Uauu!!! Massa seu poema,e bem caliente! rsrs

Erica Vittorazzi disse...

Fiquei sem ar. Uauuuuuuu!


Beijos

observador disse...

Parabéns pelo blog e pelo poema. Só passei para retribuir a visita. Agora estou seguindo este blog também.
Um abraço.