quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O cavaleiro inexistente

Mais uma vez, Calvino e eu.
É um daqueles livros que emudecem, e que alimentam, e que dizem o que havia para ser dito. E pronto. Não quero dizer mais nada. Não preciso dizer mais nada. Não quero ter opinião.
Faço silêncio. Reservo-me ao silêncio.
E nessa reserva, vou ler O Barão nas árvores, do mesmo Calvino... Malcriada que sou, abro mão da dissecação da obra e pulo para outra leitura...




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